A ti clamo, ó Senhor; rocha minha,
não sejas surdo para comigo; para
que não suceda, se te calares acerca de mim,
seja eu semelhante aos que descem a cova.
Ouve-me as vozes súplices, quando a ti clamar por socorro,
quando erguer as mãos para o teu santuario.
Não me arraste com os impios,
como os que praticam a iniquidade;
os quais falam de paz ao seu proximo,
porém o coração têm perversidade.
Paga-lhes segundo as suas obras,
segundo a malícia dos seus atos,
dá-lhes conforme a obra de suas mãos,
retribui-lhes o que merecem.
E, visto que não atentam para os feitos do Senhor,
nem para o que as suas mãos fazem,
ele os derribará e não reedificará.
Bendito seja o Senhor, porque ouviu as vozes
suplíces!
O Senhor é a minha força e o meu escudo;
nele o meu coração confia, nele fui socorrido;
por isso, o meu coração exulta e com o meu
cantico o louvarei.
O Senhor é a força do seu povo,
o refugio salvador do seu ungido.
Salva o teu povo e abençoa a tua herança;
apascenta-o e exalta-o para sempre.
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